Sec. Saúde:

segunda-feira, 20 de junho de 2011

SUS - SISTEMA UNICO DE SAUDE

Folha de SPaulo, 17-01-2011
TENDÊNCIAS/DEBATESSUS: acesso universal, igualitário e gratuito ANNA TROTTA YARYD e GILSON CARVALHO
É incontroverso que a saúde pública precisa de recursos, mas não podemos aceitar isso como justificativa para a privatização da coisa pública.

O exercício democrático não é fácil. Principalmente quando tratamos de questões polêmicas, que envolvem interesses diversos. Bons ou ruins, os debates são sempre necessários, porque informam, esclarecem e estimulam à reflexão, imprescindível para a cidadania plena e para a prática democrática.Por isso voltamos à cena. As afirmações feitas pelo dr. Adib Jatene em artigo publicado nesta semana ("Desinformação e deformação", "Tendências/Debates", 13/6) merecem esclarecimentos e precisam ser rebatidas. Não é o momento de reduzir a luta em defesa do SUS a questões paroquiais de um conjunto hospitalar.Nunca é demais lembrarmos que o SUS é a consolidação do pacto social brasileiro, pelo qual concordamos em garantir, mediante o recolhimento de tributos e por meio do Estado, o acesso universal e igualitário de todos os brasileiros aos serviços públicos de saúde.Trata-se, portanto, do nosso maior projeto público de in clusão social, em construção.Inteligentíssimo. Afinal, não interessa a nenhum país, muito menos àqueles que pretendem o desenvolvimento, uma sociedade doente, que não produz ou não viva com o mínimo de dignidade.Dessa forma, muito embora os serviços de saúde não sejam "de graça", pois são financiados sempre por nós, cidadãos, são, sim, gratuitos porque, ao serem prestados, não podem ser cobrados. Essa é a conclusão lógica extraída dos princípios constitucionais do SUS, amparada também na lei federal nº 8.080/90 e na Constituição do Estado de São Paulo.Claro que o direito assegurado a todo e qualquer cidadão brasileiro de ter acesso gratuito aos serviços de saúde não é extensivo às empresas seguradoras dos planos de saúde. Por isso, a legislação prevê a possibilidade de cobrança, pelo poder público, dos serviços prestados aos consumidores na rede pública de saúde a título de ressarcimento.Contudo, não signi fica que as seguradoras possam usufruir, de forma exclusiva, de parte da infraestrutura dos serviços públicos e dos leitos públicos, garantindo atendimento privilegiado e diferenciado aos seus segurados na rede pública. Isso é ilegal e inconstitucional.É incontroverso que a saúde pública precisa de mais recursos, mas não podemos aceitar esse fato como justificativa para permitir a privatização da coisa pública. Lutemos pela regulamentação da emenda constitucional 29, que assegura os recursos mínimos para o financiamento dos serviços de saúde, e cobremos do poder público mais eficiência na gestão, transparência e controle do dinheiro público.Essas sim, são medidas que trarão mais recursos para a saúde pública, além de segurança e transparência no trato do dinheiro público.Não podemos perder de vista que a concepção de gestão pública do SUS é essencialmente democrática, devendo ser submetida ao controle da sociedade. Que s ejam ouvidos os Conselhos de Saúde!Nada temos contra a iniciativa privada, mas jamais defenderemos que se privatize a coisa pública, dando-lhe destino diferente de sua finalidade constitucional. Qualquer insinuação em sentido contrário é retórica distorcida e mal fundamentada. Devemos zelar pela prevalência do interesse público na condução política do Estado.

ANNA TROTTA YARYD é promotora de Justiça do Estado de São Paulo e vice-presidente da Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Saúde.GILSON CARVALHO é médico pediatra e professor doutor em saúde pública pela USP.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A Saúde do Homem

A cada três pessoas que morrem no Brasil, duas são homens. A cada cinco pessoas que morrem de 20 a 30 anos, 14 são homens. Os homens representam quase 60% das mortes no país. Somente a prevenção pode mudar esses dados.
 
Procure um médico antes que a doença o procure. Prevenção É preciso aumentar a consciência sobre a necessidade de prevenir as doenças com medicina preventiva. Nunca é cedo para prevenir. O acompanhamento e os cuidados com a saúde do homem podem melhorar a qualidade de vida e diminuir a mortalidade prematura entre os homens. Cabe a cada trabalhador mudar a sua visão, percepção que tem com relação à sua saúde e a de sua família. É de conhecimento que a maior parte dos homens, por uma série de questões culturais e educacionais, só procuram o serviço de saúde quando perderam sua capacidade de trabalho. Com isso, perde-se um tempo precioso de diagnóstico precoce ou de prevenção, já que chegam ao serviço de saúde em situações limite. Alguns especialistas dizem que os homens têm medo de descobrir que estão doentes e acham que nunca vão adoecer e, por isso, não procuram os serviços de saúde.
 
Obesidade Dados mostram que 48% dos homens estão obesos e 13% estão com sobrepeso. Para ter qualidade de vida, procure um endocrinologista e um nutricionista. “Viva melhor de bem com seu peso!”
 
Câncer de Próstata
A prevenção é o segredo para evitar esta doença. Procure um médico e faça os exames pedidos. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. A ida ao urologista deve começar aos 45 anos, mas se houver casos da doença na família, a primeira visita deve ser aos 40. Se os exames estiverem alterados, é feito uma biópsia da próstata através de um aparelho de ultrassom que detecta pontos suspeitos e colhe-se amostras do tecido para confirmar a doença e seu estágio. "O câncer de próstata é uma doença que geralmente apresenta evolução lenta, e que não produz sintomas na fase inicial, por isso é tão importante ir anualmente ao médico". O caso mais comum de câncer entre os homens é o de pele. Para evitá-lo, não esqueça: “Use o filtro solar diariamente.” Planejamento Familiar O casal deve planejar sua família, levando em conta sua situação financeira e a qualidade de vida de sua família. O homem tem papel importante nesta decisão e a opção de fazer a Vasectomia deve ser estudada.

terça-feira, 2 de março de 2010

28 DE FEVEREIRO: DIA INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO ÀS LER/DORT

O dia 28 de fevereiro é um marco na luta pela prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Doenças Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), doenças que atingem trabalhadores de todos os ramos de atividade e, muitas vezes, provocam a incapacitação permanente para o trabalho.

O ritmo incessante de trabalho, a pressão para o cumprimento de metas de produção e o estresse decorrente da atividade laboral fazem com que a saúde do trabalhador seja cada vez mais suscetível às LER/DORT.

As Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Relacionados ao Trabalho vêm se tornando uma epidemia e a raiz do problema é o excesso de trabalho, além do acúmulo de responsabilidades que recaem sobre o trabalhador no mundo atual.

TRABALHAR SIM, ADOECER NÃO!

As LER/DORT são siglas que abrigam diversas doenças, tais como tendinite, tenossinovite, bursite, síndrome do túnel do carpo, entre outras e, segundo dados do INSS, são atualmente a segunda causa de afastamento do trabalho. Além de incapacitante profissionalmente, as LER causam muita dor e demandam longos períodos de afastamento para tratamento. A maior incidência da doença ocorre com trabalhadores (as) na faixa etária de 30 a 40 anos e o maior número de casos é registrado entre mulheres, que são mais vulneráveis ao surgimento das LER por conta de sua constituição física.

Trabalhos que envolvem esforços repetitivos ou que implicam em contração da musculatura sem interrupção, ritmo intenso de trabalho e ambiente físico anti-ergonômico (mobiliário, temperatura e iluminação inadequados) são apontados como principais causas das LER/DORT.

Previna-se:
* Procure organizar-se com outros trabalhadores, participando das reuniões de CIPA, comissão de fábrica e sindicato, para discutir as condições de trabalho e as formas de diminuir os riscos de acidentes e doenças ocupacionais.

* Quando possível, faça pausas durante a jornada de trabalho para que seu corpo possa descansar e, em outros momentos, programe-se para fazer alongamento e relaxamento.

* Faça caminhadas diárias de no mínimo 30 minutos, começando com 15 minutos. Pratique alguma atividade física que possibilite o alongamento e o relaxamento dos músculos.

Se os sintomas persistirem, procure atendimento médico e, em seguida, o Sindicato para saber como se proteger. O trabalhador lesionado com LER/DORT têm direito à abertura da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).

A CAT é um instrumento legal que relaciona a doença ao ambiente de trabalho e garante um ano de estabilidade no emprego.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Enxaguante bucal favorece câncer de boca

O uso de enxaguatórios bucais no Brasil cresceu 2.277% de 1992 a 2007, mostra um levantamento realizado pelo cirurgião-dentista Marco Antônio Manfredini, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), baseado em informações da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. De 2002 a 2007, o aumento foi de 190%.

Para Manfredini, o incentivo ao consumo indiscriminado de enxaguatórios deve ser criticado. "Observamos um grande investimento na indução ao uso do produto. E é importante dizer que, ao contrário da pasta, da escova e do fio dental, o colutório não tem indicação universal. É preciso concentrar a utilização para casos específicos."

Uma revisão científica publicada no fim de 2008 na revista da Academia Dental Australiana compilou estudos do mundo todo que encontraram essa relação. De acordo com os pesquisadores, há evidências suficientes para aceitar a ideia de que enxaguatórios bucais com álcool contribuem para aumentar a taxa de câncer oral.

Grande parte dos produtos comercializados no Brasil contém álcool. Um estudo brasileiro realizado com 309 pacientes e publicado no ano passado na "Revista de Saúde Pública" também encontrou a mesma associação. "Algumas marcas chegam a ter 26% de álcool, e há pessoas que usam todos os dias. Hoje existem produtos no mercado sem álcool, que devem ser os escolhidos", diz o oncologista Luiz Paulo Kowalski, diretor do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital A. C. Camargo e um dos autores do trabalho.

De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), fabricantes são obrigados a informar na embalagem a presença de álcool na composição. O álcool presente nos enxaguantes contribui para o aumento das taxas de câncer oral de forma similar às bebidas alcoólicas --e sabe-se que o álcool é o segundo fator de risco para a doença, depois do tabagismo, aumentando de cinco a nove vezes os riscos.

"Brinco que a pessoa bebe sem usufruir da parte boa da bebida. O produto tem álcool não porque é um antisséptico, mas porque é um veículo muito eficiente, industrialmente conveniente e muito barato. Por isso as versões sem álcool tendem a ser mais caras", explica o dentista Alberto Consolaro, professor de patologia da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP.

O álcool não é um agente causador de câncer isoladamente, mas uma enzima do organismo o transforma em acetaldeído, substância que pode alterar as células da boca e causar tumores na região. "O problema é usar diariamente o produto, pois o dano constante não dá tempo de as células se repararem. O uso de enxaguatórios bucais [com álcool] precisa ser mais estudado, mas é algo parecido com o que ocorre com o cigarro: quanto mais exposição, maior o risco", diz Kowalski.

"O produto é um bom auxiliar na limpeza da boca, mas não deve conter álcool. As pessoas acham que um enxágue que queima a boca é melhor, mas produto bom não precisa dar essa sensação. A substância antisséptica não é o álcool", diz Consolaro.

Indicações
Dentistas recomendam o uso de enxaguatórios após cirurgias, raspagem de dente, casos de alta incidência de cárie, doenças da gengiva e para pessoas que não têm coordenação motora para realizar uma boa escovação. Para o restante da população, o uso é opcional, apesar de boa parte da publicidade desse tipo de produto sugerir que ele combate mau hálito.
Fonte: Folha Online

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

28 de Fevereiro dia da Prevenção Contra as Doenças por Esforço Repetitivo


O dia 28 de fevereiro é um marco na luta pela prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Doenças Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), doenças que atingem trabalhadores de todos os ramos de atividade e, muitas vezes, provocam a incapacitação permanente para o trabalho.
O ritmo incessante de trabalho, a pressão para o cumprimento de metas de produção e o estresse decorrente da atividade laboral fazem com que a saúde do trabalhador seja cada vez mais suscetível às LER/DORT. As Lesões por Esforços Repetitivos /Distúrbios Relacionados ao Trabalho vêm se tornando uma epidemia e a raiz do problema é o excesso de trabalho, além do acúmulo de responsabilidades que recaem sobre o trabalhador no mundo atual.
TRABALHAR SIM, ADOECER NÃO!
As LER/Dort são siglas que abrigam diversas doenças, tais como tendinite, tenossinovite, bursite, síndrome do túnel do carpo, entre outras e, segundo dados do INSS, são atualmente a segunda causa de afastamento do trabalho. Além de incapacitante profissionalmente, as LER causam muita dor e demandam longos períodos de afastamento para tratamento. A maior incidência da doença ocorre com trabalhadores (as) na faixa etária de 30 a 40 anos e o maior número de casos é registrado entre mulheres, que são mais vulneráveis ao surgimento das LER por conta de sua constituição física.
Trabalhos que envolvem esforços repetitivos ou que implicam em contração da musculatura sem interrupção, ritmo intenso de trabalho e ambiente físico anti-ergonômico (mobiliário, temperatura e iluminação inadequados) são apontados como principais causas das LER/DORT.
Previna-se:
* Procure organizar-se com outros trabalhadores, participando das reuniões de CIPA, comissão de fábrica e sindicato, para discutir as condições de trabalho e as formas de diminuir os riscos de acidentes e doenças ocupacionais.
* Quando possível, faça pausas durante a jornada de trabalho para que seu corpo
possa descansar e, em outros momentos, programe-se para fazer alongamento e relaxamento.
* Faça caminhadas diárias de no mínimo 30 minutos, começando com 15 minutos.Pratique alguma atividade física que possibilite o alongamento e o relaxamento dos músculos.
Se os sintomas persistirem, procure atendimento médico e, em seguida, o Sindicato para saber como se proteger.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Conheça nosso Consultório Odontológico

Prezado (a) Associado (a),

Venha conhecer nosso Consultório Odontológico,

Meu nome é Márcia Badin. Estou a frente do Consultório Odontológico do Sindicato a aproximadamente 13 anos. Como a categoria é bem organizada e tem pouca rotatividade de trabalhadoras e trabalhadores sinto-me gratificada em poder acompanhar o desenvolvimento das famílias dos empregados do setor, vendo os filhos dos associados crescerem e se tornarem adultos.
Você que ainda não esteve em tratamento, nosso atendimento é:
Segunda e quarta-feira das 14 às 18 horas.
Terça e quinta-feira das 8 às 11 horas.
Sexta-feira das 14 às 17 horas.
Fique Sócio!
Fone: 12 - 3923-2577
Quero lembrá-los que o atendimento é gratuito, ligue! Marque seu horário!

Sindminérios em parceria com a Dra. Márcia no Combate ao Câncer Bucal


Pensando no bem-estar da nossa categoria, a Secretaria de Saúde do Sindicato, em conjunto com a Dra. Márcia Badin, se soma a luta contra o Câncer de Boca.
Nesta entrevista, nossa dentista esclarece como evitar, reconhecer os sinais de tumor e procurar tratamento.

Dra. Márcia, o que é o Câncer Bucal?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade.

Como o Câncer Bucal pode ser detectado?
Pode ser identificado pelo cirurgião dentista ou pelo autoexame.

Quais os sintomas deste Câncer?
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do Câncer Bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber:
• Ferida nos lábios, língua, áreas próximas a raiz do dente, gengiva ou no assoalho da boca, que sangra facilmente e não melhora em 15 dias;
• Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
• Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
• Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
• Dificuldade para mastigar ou para engolir;
• Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta e mudança na voz;
• Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.

O que mais se deve notar?
Se existem ínguas, se o rosto e a boca estão simétricos, se existem feridas, úlceras. Um sintoma também pode ser a halitose (mal hálito). Se ela não tiver causa aparente, pode ser indício de tumor. A ferida normalmente sangra, apesar de não doer. A lesão do Câncer Bucal é indolor, mas não cicatriza.

Como proceder em caso de suspeita?
Deve-se procurar o dentista. Exame clínico e biopsia (remoção de uma parte para exame microscópico) identificam se a lesão se trata ou não de tumor.


Existe uma causa para o câncer bucal e labial?
A causa do Câncer Bucal é ligado ao fumo, prótese mal adaptada, bebida em excesso e outros fatores. O hábito de fumar e beber em excesso aumenta em 100% o risco de Câncer Bucal. O Câncer Labial, apesar de causado pelo sol, também afeta mais fumantes. Por isso, é recomendável reduzir ou cortar o hábito de fumar e usar protetor labial, além do solar.

Qual é o tratamento?
Em casos iniciais, cirurgia. Para estágios avançados, quimioterapia e radioterapia. O Câncer Bucal tem cura. Se diagnosticado no início, a chance de cura é muito maior. Por isso, a importância da prevenção.

Como prevenir?
• deixe de fumar e não beber em excesso;
• proteja os lábios e a pele contra os raios de sol;
• alimente-se de maneira saudável;
• execute o autoexame todo mês;
• procure o dentista se tiver dúvida ou notar alteração.

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